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Mobile Marketing – vantagens e desafios

Se gastarmos um pouco de tempo visitando alguns websites de segmentos diversos (podem ser Brasileiros ou estrangeiros…), perceberemos facilmente uma enorme falta de qualidade geral em muitos deles. Quando dizemos qualidade, estamos falando principalmente de conteúdo, organização, experiência do usuário, etc. Existem websites que são literalmente do século passado ainda.
Estamos falando disso porque o website é, ainda, um pedaço imensamente importante, uma base sólida para qualquer empresa que queira começar a construir a sua presença na internet porque geralmente é para ele que se dirigem muitas das ações executadas em canais como: mídias sociais, e-mail marketing, SEO, links patrocinados e de um tempo para cá, é claro, as ações de mobile marketing.
O que queremos dizer com isso é que se em plena era digital no ano de 2016, muitas empresas sequer se preocupam com os  seus websites, imagine como fica o mobile marketing em geral em meio a tudo isso.
Vale ressaltar também que para muitas dessas empresas, a verdade é que o website não faz diferença nenhuma porque simplesmente elas acabam acreditando e usando alguns métodos “mágicos” como a compra de campanhas de e-mail marketing, compra de curtidas no Facebook, consultorias milagrosas de SEO, etc. É como o título daquele filme: A Espera de um Milagre.
Se a sua empresa não se encaixa em nada do que dissemos acima e está fazendo um trabalho realmente sério e competente usando os canais digitais, então certamente você já deve estar trabalhando ou planejando trabalhar com mobile marketing.
Para as duas situações, seja pensando ou já trabalhando, vamos destacar abaixo, agora sim, quais são as vantagens e os desafios desse canal. Nada muito profundo, apenas algumas observações para, em seguida, você desenvolver as suas próprias reflexões.

As vantagens

Pessoal

Mais pessoal do que um dispositivo móvel, impossível (por enquanto). Essa “intimidade” entre as pessoas e seus telefones e tablets dá ao mobile marketing uma enorme vantagem porque a mensagem, seja SMS, MMS, anúncios em aplicativos, etc., chega diretamente ao consumidor. Na maioria dos aparelhos, uma mensagem SMS, enquanto não é aberta, faz com que o aparelho emita alertas de que algo não foi acessado pelo usuário, cria notificações na tela, ou seja, insiste para que seja aberta e lida.

Baixa curva de aprendizado

Com exceção das pessoas menos “ligadas” ou interessadas em tecnologia, aprender a usar um smartphone é algo que praticamente não existe. Não lembramos de ver por aí anúncios de cursos sobre “Como usar o Iphone” ou coisa do tipo. Os próprios aparelhos não vem com instruções de uso a não ser para algo que seja muito específico. Vivemos a era dos ícones, ou seja, olhamos para eles e entendemos que função exercem.

Ótima opção para comércio eletrônico

De acordo com a ferramenta de estatísticas do Google, o Consumer Barometer, 48% dos consumidores Brasileiros começam suas pesquisas por produtos em um smartphone, 33% comparam preços, outros 33% procuram por recomendações, comentários, etc., e 20% procuram por locais onde farão suas compras offline (indo direto ao estebelecimento).

 Location Based

Se você não sabia, sim, é possível fazermos campanhas de mobile marketing capazes de impactar pessoas em uma região próxima ao seus estabelecimento. Imagine ter uma loja em um shopping e fazer uma campanha para atrair pessoas que estejam próximas a esse shopping num determinado dia e hora.

Os desafios

Permissão e privacidade

Nesse item devemos sempre chamar a atenção para a questão do SPAM. Não há muito o que falar aqui, basta dizer que comprar listas de telefone e enviar mensagens indiscriminadamente, definitivamente não tem nada a ver com marketing. Quer criar a sua lista de telefones? Então crie uma estratégia baseada em conteúdo em troca do telefone, do mesmo jeito que deve ser com as listas de e-mail, mas que, infelizmente, também não são levadas a sério.

Telas pequenas

Esse item diz muito respeito a citação que fizemos no início do artigo sobre empresas que “não ligam a mínima” para os seus websites e isso inclui achar que o mesmo site que funciona “bem” em desktops, também funcionará em dispositivos móveis. Para entender melhor isso, leia esse artigo sobre websites e compatibilidade com dispositivos móveis.

Menos padronizados que os PCs

Com tantos fabricantes e modelos, além das telas pequenas, atenção a outras características como: diferentes sistemas operacionais, diferentes tamanhos, diferentes formas de renderização (apresentação de conteúdo) – que devem ser levadas em consideração dentro de nosso planejamento de mobile marketing.

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