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A evolução dos dispositivos móveis

 
Vemos e vivemos diariamente os resultados de como os aparelhos de telefonia móvel, mais conhecidos atualmente como celulares ou smartphones – embora esse último nome se refira a modelos específicos, cujos recursos nos proporcionam experiências que vão muito além do estabelecer uma comunicação falada com alguém – estão influenciando completamente a nossa rotina pessoal e profissional.
O Iphone, por exemplo, um dos modelos mais aclamados por usuários em todo mundo, foi lançado em 2007, mas, claro, antes dele, que tornou o recurso touch (execução de função através de toques na
tela) praticamente um padrão, outros modelos já faziam parte da nossa rotina.
Na verdade, foi no ano de 1973 que a primeira chamada através de um telefone celular aconteceu, mas apenas 11 anos mais tarde o primeiro aparelho, da marca Motorola e que custava cerca de 2.500 libras, foi comercializado.
Os smartphones continuam evoluindo “à velocidade da luz”. Embora ainda seja bem clara a existência de uma certa dúvida em relação ao tamanho dos aparelhos (até porque é praticamente impossível acertar um “melhor” tamanho e principalmente o gosto de todos os usuários), todos os demais recursos são cada vez mais melhorados.
Apenas para lembrar alguns dos principais e mais usados recursos desses aparelhos, podemos citar: navegar na internet, acessar
e-mails, fotografar, gravar vídeos, usar aplicativos GPS, publicar em redes sociais, ouvir música, etc. Por favor não esqueçamos dos milhares de aplicativos (pagos ou não) para finalidades diversas que podemos instalar apenas com um toque.
Uma questão final relacionada a esses aparelhos e que nos levará diretamente ao tópico seguinte, diz respeito a quantidade de usuários em todo o mundo, ou seja, existe uma previsão de que em 2018, um terço da população mundial irá possuir ao menos um smartphone. Porém, mais importante que a quantidade de usuários é a quantidade de tempo que esses usuários (nós) “gastam” diariamente nesses aparelhos. No Reino Unido, por exemplo, adultos gastam por volta de 2 horas e 26 minutos diariamente em seus dispositivos móveis. Um outro dado importante é o de
que mesmo enquanto assistimos TV, continuamos usando nossos dispositivos, seja nas redes sociais, seja jogando, seja pesquisando um produto num e-commerce qualquer, etc. Só nos resta agora uma pergunta: como a sua empresa pode aproveitar tudo isso? É exatamente esse o assunto do nosso próximo tópico.

Marketing insights

Anteriormente dissemos: Porém, mais importante que a quantidade de usuários é a quantidade de tempo que esses usuários (nós) “gastamos” diariamente nesses aparelhos.
Essa frase talvez seja a mais importante para empresas em geral que queiram de algum modo alcançar essas pessoas com objetivos diversos, tais como: aumentar a

percepção da marca, a fidelização ou, simplesmente, aumentar a receita.
De acordo com a Google, principalmente porque essa é a empresa que literalmente dita muitas das regras que comandam a internet, o passo inicial é providenciar um site que funcione corretamente nos dispositivos móveis. Nesse ponto temos que lembrar também dos tablets, usados por 15% dos usuários segundo dados do Consumer Barometer.
Mais do que apenas um novo canal de comunicação, os celulares possuem todo potencial para ocupar um lugar de destaque nas estratégias de marketing de todos os segmentos.
Melhor ainda é saber que as estratégias podem e devem ser feitas com os canais se ajudando mutuamente. Um simples cartão de visita ou um link na assinatura de e-mail,
podem direcionar um usuário até um site onde um botão oferece um desconto de 20% para a primeira compra. Um número de telefone no topo da página deve ser acionável a fim de que um toque inicie imediatamente uma chamada, os ícones para acesso as redes sociais são imprescindíveis, etc.
 

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